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Ordinária tem cinco projetos aprovados

23 de Dezembro de 2008

            A Câmara Municipal de Passos realizou na segunda-feira (22 de dezembro) a penúltima reunião ordinária da atual legislatura. Cinco projetos que estavam na ordem do dia foram aprovados. Os vereadores estiveram também reunidos no plenarinho com os engenheiros do DER-MG e da construtora M-Martins, que executa a obra da ponte Passos-São João Batista do Glória.
            Dos cinco projetos aprovados, dois do Executivo foram votados em segundo turno, dispondo sobre incentivos para empresas. Em turno único, foi aprovado projeto de resolução de autoria do vereador Marcos Salutti que concede o título honorário de Cidadania Passense a Auta Maria Bianco Correa. Em primeiro turno, foi aprovado projeto do Executivo que cria Centro de Educação Infantil e projeto de autoria do vereador Alexandre de Almeida que estabelece diretrizes para a concessão de incentivos pelo município.
            A Câmara Municipal volta a se reunir no dia 29 de dezembro para a última reunião ordinária, marcando o encerramento da 15ª legislatura. Diversos projetos estão previstos para serem votados, limpando a pauta.
 
Ponte
 
            Engenheiros do DER-MG e da construtora M-Martins estiveram na Câmara para comunicar aos vereadores que protocolaram requerimento na Prefeitura, solicitando a demolição parcial da praça do Porto – na margem de Passos do Rio Grande -, tendo em vista a necessidade de liberação do local para a construção de pistas laterais que fazem parte do projeto da ponte.
            Segundo eles, as pistas vão servir de acesso para comerciantes e rancheiros, além de permitirem o contorno sob a ponte para quem não vai fazer a travessia. Cada vereador recebeu um pequena cópia do projeto de construção, que segundo os engenheiros tem cronograma previsto de 24 meses.
            Na reunião no plenarinho eles explicaram que há um acordo do governo do Estado com as prefeituras de S.João B. do Glória e Passos, pelo qual os municípios ficaram responsáveis pela liberação das áreas das duas margens, incluindo as desapropriações. Segundo disseram, por esse entendimento o Estado assume os custos da ponte, sendo que qualquer alteração do projeto que venha a implicar em aumento das despesas poderia inclusive acarretar a paralisação da obra.
 
 
SDLP/jpe
030/2008
23/12/08

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